Em seu novo álbum Aphrodite, Kylie Minogue surpreende com o hit "All the lovers". Uma música dançante, animada e ao mesmo tempo fixante e delicada, com um clipe capaz de tirar o fôlego de muita gente, a artista se destaca por um estilo que consegue conciliar beleza e novidade, sem cair na apelação.
A parte mais polêmica do lançamento foi o vídeo que mostra uma “torre de babel” representada por um verdadeiro formigueiro humano entre os arranha-céus de uma grande cidade. Empilhados uns sobre os outros, praticantes do amor livre se regozijam com os beijos e as carícias recebidas por diversas pessoas, homens e mulheres, e acariciam as pessoas que estão ao seu alcance.
Nas imagens, ao ouvir a música, todas as pessoas que estão passando na rua, interrompem o que estão fazendo, se libertam dos preconceitos, simbolizado por suas roupas, e encontram um parceiro na pessoa mais próxima, sem muito procurar. Todos os figurantes usam roupas íntimas brancas, simbolizando ser algo puro ou inocente, caracterizada também pelos balões e pombas brancas que são soltos no decorrer do vídeo.
Isso pode parecer grotesco ao ser descrito, mas a composição das imagens ficou bonita e leve, e não pode ser comparada ao nível da libertinagem de posições, sons e movimentos sexuais mostrados em vídeos lançados por outras artistas femininas como Cristina Aguilera e Lady Gaga.
Ainda com pequena expressão no Brasil, Minogue tem uma carreira invejável na Europa. É a artista feminina mais tocada nas rádios britânicas nos últimos 20 anos, com sete números 1 nas paradas de sucesso no Reino Unido e o Grammy de Melhor Gravação Dance de 2004 (pela música "Come Into My World") que tirou das mãos de Madonna.
Com uma carreira que começou nos anos 80, a cantora australiana de 42 anos e 10 álbuns de estúdio já passou por muita coisa. Atuou no filme Street Fighter com Jean Claude van Damme em 1994, venceu o câncer de mama em 2005 e foi condecorada pela realeza britânica em 2008.
Ainda não sabemos o que mais virá em Aphrodite, mas por "all the lovers” já dá para ter a impressão de que ela está no caminho certo.
A parte mais polêmica do lançamento foi o vídeo que mostra uma “torre de babel” representada por um verdadeiro formigueiro humano entre os arranha-céus de uma grande cidade. Empilhados uns sobre os outros, praticantes do amor livre se regozijam com os beijos e as carícias recebidas por diversas pessoas, homens e mulheres, e acariciam as pessoas que estão ao seu alcance.
Nas imagens, ao ouvir a música, todas as pessoas que estão passando na rua, interrompem o que estão fazendo, se libertam dos preconceitos, simbolizado por suas roupas, e encontram um parceiro na pessoa mais próxima, sem muito procurar. Todos os figurantes usam roupas íntimas brancas, simbolizando ser algo puro ou inocente, caracterizada também pelos balões e pombas brancas que são soltos no decorrer do vídeo.
Isso pode parecer grotesco ao ser descrito, mas a composição das imagens ficou bonita e leve, e não pode ser comparada ao nível da libertinagem de posições, sons e movimentos sexuais mostrados em vídeos lançados por outras artistas femininas como Cristina Aguilera e Lady Gaga.
Ainda com pequena expressão no Brasil, Minogue tem uma carreira invejável na Europa. É a artista feminina mais tocada nas rádios britânicas nos últimos 20 anos, com sete números 1 nas paradas de sucesso no Reino Unido e o Grammy de Melhor Gravação Dance de 2004 (pela música "Come Into My World") que tirou das mãos de Madonna.
Com uma carreira que começou nos anos 80, a cantora australiana de 42 anos e 10 álbuns de estúdio já passou por muita coisa. Atuou no filme Street Fighter com Jean Claude van Damme em 1994, venceu o câncer de mama em 2005 e foi condecorada pela realeza britânica em 2008.
Ainda não sabemos o que mais virá em Aphrodite, mas por "all the lovers” já dá para ter a impressão de que ela está no caminho certo.