Os suprimentos de sangue e derivados no Brasil estão frequentemente abaixo do volume ideal. Com um consumo calculado de 5.500 bolsas por dia, a quantidade de doadores é pequena, apenas 0,8% da população doa sangue. Esse cenário fica ainda mais difícil próximo às datas festivas, como o carnaval e feriados prolongados, quando aumentam as necessidades de hemoderivados e diminuem ainda mais as doações.
Para que houvesse uma quantidade adequada, seria necessário que pelo menos 3% da população adotasse o hábito de doar sangue periodicamente. E para isso é preciso motivar as pessoas a doar, explicando a necessidade e esclarecendo as dúvidas.
Sobre a doação:
A doação de sangue não oferece riscos. Todo o material utilizado é descartável, o que oferece total segurança ao doador. Sempre é bom lembrar que o sangue doado não faz a menor falta para o doador. Doar sangue não faz com que ele afine nem engrosse. A pessoa não engorda, não enfraquece, não cria um vício no organismo. O corpo não muda, não passa a produzir sangue demais, nem de menos, e não fica propenso a hemorragias.
O que acontece depois da doação:
As bolsas de sangue coletadas passam por diversos testes para identificar o tipo, o fator RH e a presença de doenças como hepatite B e C, leucemia, sífilis e AIDS, entre outras. Estes testes são realizados sob rigoroso controle de qualidade e seguem as normas estabelecidas pelo Ministério da Saúde.
Após os resultados dos testes, parte do sangue considerado apto a ser usado é condicionada e vai diretamente para os hospitais a fim de ser usado no atendimento a vítimas de acidentes, pessoas com hemorragia e em praticamente todos os tipos de cirurgias. A outra parte vai para o setor de fracionamento que separa os componentes do sangue a fim de facilitar e tornar mais ágil a reposição destes componentes em pacientes com doenças específicas como anemia grave, câncer e hemofilia.
Se você ainda tem dúvidas sobre doação de sangue, informe-se. Procure o hemocentro mais perto da sua casa. Seja um doador, doar sangue é doar vida.
Para que houvesse uma quantidade adequada, seria necessário que pelo menos 3% da população adotasse o hábito de doar sangue periodicamente. E para isso é preciso motivar as pessoas a doar, explicando a necessidade e esclarecendo as dúvidas.
Sobre a doação:
A doação de sangue não oferece riscos. Todo o material utilizado é descartável, o que oferece total segurança ao doador. Sempre é bom lembrar que o sangue doado não faz a menor falta para o doador. Doar sangue não faz com que ele afine nem engrosse. A pessoa não engorda, não enfraquece, não cria um vício no organismo. O corpo não muda, não passa a produzir sangue demais, nem de menos, e não fica propenso a hemorragias.
O que acontece depois da doação:
As bolsas de sangue coletadas passam por diversos testes para identificar o tipo, o fator RH e a presença de doenças como hepatite B e C, leucemia, sífilis e AIDS, entre outras. Estes testes são realizados sob rigoroso controle de qualidade e seguem as normas estabelecidas pelo Ministério da Saúde.
Após os resultados dos testes, parte do sangue considerado apto a ser usado é condicionada e vai diretamente para os hospitais a fim de ser usado no atendimento a vítimas de acidentes, pessoas com hemorragia e em praticamente todos os tipos de cirurgias. A outra parte vai para o setor de fracionamento que separa os componentes do sangue a fim de facilitar e tornar mais ágil a reposição destes componentes em pacientes com doenças específicas como anemia grave, câncer e hemofilia.
Se você ainda tem dúvidas sobre doação de sangue, informe-se. Procure o hemocentro mais perto da sua casa. Seja um doador, doar sangue é doar vida.